Depois de “meaningless gibberish”, temos aqui alguns argumentos a favor da proposição de que o “de(s)colonialismo” é uma utopia vácua, preguiçosa, ahistórica, anódina, uma modinha sem respaldo, com pálido lastro lógico e factual; um “pipe dream” de elucubrações mirabolantes e gongóricas; uma fantasia picaresca de regurgitadores de palavras movidos por um subjetivismo militante universitário estadunidense.
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